Quem nos tempos de estudante ainda no curso médio, não passou um tremendo aperto quando o pai perguntava: meu filho o que você vai ser quando crescer; qual será a sua profissão?
A moda era seguir os passos do avô ou do pai: medicina, direito ou engenharia.
O tempo foi passando, o jovem sendo pressionado para cursar uma faculdade – outra exigência da família – de preferência de primeira linha, pensamento e atitude também das empresas que ofertam os empregos nesse mercado cruel.
A modernidade modificou todo esse comportamento e as coisas ficaram mais difíceis, apesar da variedade de profissões disponíveis na atualidade.
Novas tecnologias vão surgindo e com elas novas profissões.
A arte de administrar gente passou a ser uma exigência, um diferencial praticamente para todas as profissões. A administração de projetos também é outro conhecimento muito valorizado na atualidade.
Diante de tantas opções, o jovem ao invés de se sentir seguro diante de tantas oportunidades, se vê num beco sem saída.
Com isso bate uma tremenda duvida, insegurança e com ela a angustia.
O jovem quer oferecer seus préstimos e suas competências, mas muitas vezes não está disposto a esperar um período mais longo para uma promoção. Rebela-se diante da hierarquia que ainda é muito clara dentro das organizações.
Na linguagem popular, o buraco é mais em baixo.
O choque de gerações dentro das empresas é evidente e evidenciado pelas diferenças no temperamento, idéias e ideais de cada uma delas.
A exigência por habilidade em liderança, condução de equipes e planejamento estratégico entre outras, é um forte diferencial para aqueles que desejam posição gerencial.
Fonte: Site Administradores