5 razões para contratar um orientador de carreira em TI

Esse profissional não custa barato, mas pode te ajudar a solucionar problemas cruciais como se preparar para o time dos CXOs.

O Vale do Silício deveria ser conhecido por seus brilhantes executivos de TI, mas até eles precisam de uma ajuda na carreira. Para isso, é preciso entrar em ação um profissional de coaching com especializada em tecnologia da informação.

Embora esse profissional tenha ajudado trabalhadores de diversos segmentos da indústria a atingirem objetivos e pavimentarem suas carreiras, um número crescente de executivos de TI passam, agora, a reconhecer o valor de um conselheiro de carreira.

“Existe uma grande oportunidade no Vale do Silício agora. Não é porque eles entendem muito de tecnologia que sabem tudo sobre interação humana, gerenciamento e desenvolvimento de carreira e comportamento de liderança”, avalia Michael Shur, executivo que pratica coaching e, atualmente, trabalha no CareerPlanner,com, uma empresa de aconselhamento profissional localizada em San Jose (EUA). “Profissionais de TI, especialmente quando chegam ao nível executivo, precisam de mais aconselhamento em carreira.”

Na Califórnia, um profissional de coaching chega a custar US$ 250 por hora. Mas como os benefícios não são mensuráveis facilmente é difícil calcular o retorno do investimento (ROI), ainda que existam recompensas que os profissionais de TI possam colher a partir da contratação de um aconselhador. A seguir, você confere cinco motivos para contratar um:

1 – Orientação: um aconselhador não precisa entender de Java para orientar um profissional de TI. Mas se conhecimentos técnicos são parte do problema, ele tomará algumas medidas para ajudar você a encontrar a orientação necessária. “Geralmente, eles não possuem especialização em TI”, comenta Shur. “Entretanto, um orientador de carreira pode encorajar e trabalhar com a organização para estabelecer um programa de orientação para assistir os profissionais de TI com conhecimentos gerenciais e técnicos.”

2 – O future: muitos profissionais de TI têm a tendência de viver o momento. Um bom orientador de carreira pode auxiliar na mudança dessa visão ao trabalhar com clientes para criar um plano de carreira de cinco anos. Com condução apropriada, uma tarefa administrativa nada bem-vinda passa a ser mais bem aceita. “Um profissional de carreira pode ajudar os executivos de TI a enxergarem a si mesmos como parte de uma ecologia de crescimento e, assim, reduzir certas resistências dizendo: ‘Por que devo ajudar o serviço de atendimento ao cliente? Eu sou o cara da TI’”, exemplifica Shur.

3 – Necessidade de carreira dupla: não importa o quão técnico seja o trabalho, muitos técnicos dividem seu tempo entre monitoramento de redes e satisfazer pessoas. “Profissionais de TI normalmente tem duas faixas na carreira”, frisa Shur. “Uma para especialização técnica e outra para gerenciamento.” O orientador pode ajudar a suprir o gap ao encorajar cursos para certificação e oportunidades de networking como conferências e seminários.

4 – Resolução de conflito: atualmente, a TI convive com perfis multigeração, o que fera diversos conflitos por diferenças no estilo de trabalho, de vida e relações interpessoais. A boa notícia é que um aconselhador de carreira pode contribuir para solucionais esses conflitos de personalidade. “Muito disso se centra em ajudar os profissionais de TI a entenderem como eles processam a informação e como seus meios de trabalho preferidos podem ser radicalmente distintos de como outras gerações trabalham.” Entender essas diferenças se torna fundamental.

5 – Preparação para o C-level: você precisa mais do que um briefing para estar preparado para uma posição executiva deste porte. “Certas competências precisam ser desenvolvidas nos escritórios dos CIOs assim como executivos do C-level são cobrador para ter um perfil mais orientado ao time e com uma crescente visão estratégica e global”, afirma Shur. A chave está em encontrar um orientar que possa te ajudar com eficiência. “Alguns são mais especializados em preparar executivos mais juniores e outros lidam melhor com executivos mais experientes.” Encontre a opção que mais tem a ver com você.

Fonte: Information Week

Sou bacharel em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (Alagoas), especialista em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação pela Univ. Gama Filho (UGF) e pós-graduando em Gestão da Segurança da Informação pela Univ. do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Certificações que possuo: EC-Council CEH, CompTIA (Security+, CySA+ e Pentest+), EXIN (EHF e ISO 27001), MCSO, MCRM, ITIL v3. Tenho interesse por todas as áreas da informática, mas em especial em Gestão e Governança de TI, Segurança da Informação e Ethical Hacking.

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