TI

Há demanda crescente por profissionais de TI no país

A demanda por profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no Brasil excederá a oferta em 32% para o ano de 2015, chegando a uma lacuna de 117.200 trabalhadores especializados em redes e conectividade.

Os dados são de um novo estudo da consultoria independente IDC, encomendado pela Cisco na América Latina.

O estudo “Habilidades em Redes e Conectividade na América Latina” (Networking Skills Latin America) analisou a disponibilidade de profissionais capacitados em TIC entre os anos 2011 e 2015, em oito países da região: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru e Venezuela. (mais…)

Cinco fatos que os profissionais de TI precisam saber sobre governança de SaaS

Ter de lidar com a utilização de aplicações em modelo de software como um serviço ou SaaS (Software as a Service) é uma realidade cada vez mais incontornável para os departamentos de TI de várias dimensões.

CIOs e outros líderes de TI precisam de ferramentas para gerenciar suas carteiras de aplicações SaaS com o mesmo rigor que administram software instalado localmente.

Aqui estão cinco fatos sobre governança de software como serviço que todo profissional de TI deve saber. (mais…)

Cinco caminhos que as empresas devem trilhar para entrar na era digital

Os líderes de TI devem ser capazes de entender, “comprar a causa” e impulsionar o valor das novas tecnologias que afetam cada organização, como é o caso dos softwares, que têm o potencial de alterar o modelo de negócio de uma empresa ou indústria no futuro. O alerta é da Accenture que acaba de divulgar os resultados do estudo global “Vision Technology 2013”, que aponta cinco tendências de TI na era digital.

Com a afirmação de que “todo negócio é agora um negócio digital”, a pesquisa constatou que a tecnologia da informação é um dos principais norteadores para que as empresas se diferenciem no mercado, com crescimento dos negócios e rentabilidade. (mais…)

Qual é a real importância do gerente de produtos em TI?

Muitas empresas de TI desenvolvem produtos para web e acabam se deparando com algumas situações novas: Qual a melhor forma de desenvolver esse produto? O que meus clientes esperam com esse produto? Qual a melhor abordagem comercial de venda? Como vou sincronizar as expectativas dos departamentos de marketing, tecnologia e outros stakeholders? Qual o roadmap previsto? Qual será a estratégia de canais e distribuição? Como vou monetizar o negócio? Como… Como… Como?

Nesse contexto, um papel que vem ganhando muita relevância nas empresas que passam por estas situações é o gerente de produto. Este profissional – que também pode atender por diretor de produto, product owner, product manager, product marketing manager – é o responsável por buscar as respostas para todos esses “como’s”. (mais…)

Sete dicas para contratar os melhores profissionais de TI na era Pós-PC

O maior desafio para os gestores de TI hoje é lidar com as grandes mudanças da tecnologia no local de trabalho e o papel da TI na gestão e suporte ao BYOD, serviços em nuvem, aplicativos móveis, e auso da mídia social, que estão transformando radicalmente como os usuários finais, executivos e funcionários de TI interagem com a tecnologia.

Em muitos aspectos, esta transformação é positiva, especialmente quando leva ao aumento da produtividade, colaboração e satisfação do empregado.

Há também desvantagens. Uma delas é tentar adivinhar quais habilidades ou atributos os trabalhadores de TI precisam para ter. Isso é um desafio particularmente grande se você estiver encarregado de contratar os membros da equipe de TI que a sua organização vai precisar ao longo da próxima década. (mais…)

Quase metade das empresas não enxerga valor da TI para negócios

A TI ainda tem uma longa caminhada para provar o seu valor para estratégias de suas empresas. Estudo global do Gartner com CIOs aponta que quase metade (ou 43%) das organizações reconhece o potencial de negócios da tecnologia. Esse índice precisa crescer para que a área permaneça relevante em um mundo cada vez mais digital, alerta o instituto de pesquisas.

Essa pesquisa será um dos destaques da Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontecerá nos dias 9 e 10 de abril, no Brasil no Sheraton São Paulo WTC Hotel. O levantamento global foi realizada no quarto trimestre de 2012 e ouviu 2 mil CIOs, que administram mais de 230 bilhões de dólares em orçamentos de TI e 36 setores, em 41 países. (mais…)

Certificações ITIL voltam a ganhar destaque

Certificações em Information Technology Infrastructure Library, ou ITIL, voltou ao topo de muitas listas de contratação de TI. Métodos ITIL são projetados para ajudar as empresas a identificarem áreas onde eles precisam de melhorias, fornecedores neutros orientando sobre onde e como fazer alterações específicas para reduzir custos e aumentar a produtividade.

Pressionado para comprovar investimentos na área de TI, O CIO parece cada vez mais atento a frameworks de processos para a área de TI. Tais frameworks trazem consistência, habilidade de medir a performance e um rigor científico que muitas vezes a área de TI e seus projetos “intangíveis” não têm.

Frameworks populares como Capability Maturity Model (CMM), Six Sigma e Control Objectives for Information and Related Technology (Cobit) têm, cada um, uma área específica de ênfase. O que diferencia o ITIL das demais é seu foco restrito a operações de TI. O apelo é irresistível: um conjunto de melhores práticas que ajuda a rodar a área de TI como se fosse um negócio, fazendo-a reconhecer seus serviços-chave, saber priorizar as coisas certas e tornar todo o trabalho mais visível e transparente, mais fácil de ser medido.

Para o ITIL dar certo, é preciso analisar os processos internos, mapeá-los, identificar o que é ou não crítico. É preciso também zelar pela gestão da configuração da base de dados, o fator técnico crucial em um projeto desses. Trata-se, essencialmente, de um mapeamento de cada pedaço de tecnologia que a empresa possui – sistemas, roteadores, servidores, PCs etc. As informações de cada mudança realizada em cada ativo se relacionam com os incidentes relacionados a esses ativos e com todo o ambiente tecnológico.

Quando utilizado apropriadamente, ITIL ajuda o departamento a melhorar sua qualidade de serviço, como resolução mais rápida de problemas e maior segurança.

Por exemplo, você pode usar práticas de ITIL para reduzir as chamadas para o helpdesk através da implementação de seções de auto-ajuda no site de sua empresa ou usar as orientações do ITIL para decidir se determinada tarefa deve ser executada em casa ou pode ser delegada a um terceiro.

A História da ITIL

Antes de nos aprofundarmos se você deve implementar metodologias ITIL, vamos voltar e olhar para as raízes da ITIL.

Na década de 1980, Agência Central de Computação e Telecomunicações do governo britânico (CCTA) formulou um conjunto de recomendações projetadas para servir como um catálogo de melhores práticas para os departamentos de TI dos órgãos governamentais.  Não demorou para que o setor privado inglês demonstrasse simpatia pelo conceito, ainda mais por ter nascido com o ponto de vista do usuário, não de fornecedor.

Portanto, a ITIL começou como uma biblioteca composta de livros que discutia práticas específicas de serviços de TI, com base nas recomendações do CCTA.

A primeira versão do ITIL consistia em mais de 30 volumes, escritos entre 1986 e 1996. Em 2000/2001, a segunda versão foi consolidada em oito conjuntos de livros com orientações relacionadas a vários aspectos da TI, incluindo aplicativos e gestão. Em abril de 2001, o CCTA foi incorporado ao Office of Government Commerce (OGC).

Em 2007, o OGC anunciou a terceira versão do ITIL –  conhecida hoje como a edição de 2007. Ela consistia de 26 processos e funções abordadas em cinco publicações principais:

1 – Estratégia de Serviço

2 – Design de Serviços

3 – Transição de Serviço

4 – Operação de Serviço

5 – Melhoria de Serviço Continuada

Com a introdução dessa terceira versão, ITIL deixa de ser mais centrado na operação e passa a explicar todas as fases do ciclo de vida de serviços, incluindo aqueles relacionados com a área de desenvolvimento. Passa a ser preciso educar os profissionais de desenvolvimento e operações a identificarem como ferramentas de automação de serviços podem colaborar para a implantação dos processos de TI e usá-las.

A abordagem certa deve levar o pessoal de desenvolvimento a desejar ter um papel em ITIL e não se sentirem forçados a isso.

Em julho de 2011, a biblioteca da ITIL V3 sofreu uma atualização para corrigir informações, esclarecer conceitos e acrescentar novas práticas dentro do Ciclo de Vida do Serviço. Tais mudanças foram orientadas e sugeridas pela própria comunidade ITSM, em busca do avanço das melhores práticas.

Atualmente a ITIL é mantida pelo OGC (Office Government Commerce), do Reino Unido, e seus usuários são representados pelo ITSM Fórum.  Desde  31 de janeiro de 2012, todos exames de certificação ITIL têm enfocado na versão de 2011.  Para prestar este exame de certificação o candidato não é obrigado a participar de um treinamento oficial. É possível obter o conhecimento através de auto-estudo. Os exames são oferecidos por vários institutos de exames autorizados.

Exames de ITIL são fornecidos em três níveis: Foundation Practitioner e Manager.

A certificação Foundation provê uma avaliação dos fundamentos no Gerenciamento de Serviços em TI. Ela ajudará você a ter uma familiaridade com as melhores práticas para Gerenciamento de Serviços em TI e entender a terminologia da ITIL.

Nos níveis Practitioner e Manager o candidato deve deverá fazer um curso em instituições credenciadas pelo EXIN ou ISEB, e o teste será aplicado pela mesma instituição. O candidato também já ter a certificação Foundation. No nível Practitioner o candidato ainda fará um curso de especialização em dois processos, a escolher e o exame será realizado durante o curso.

Razões para adoção

Uma das razões pelas quais os gerentes querem ter ITIL na empresa é a eficiência. E para provar mais eficiência, departamentos de TI devem medir a eficácia dos processos antes e depois de ITIL.

O ITIL impulsiona a necessidade de medir e reportar a qualidade do serviço. Existem coisas que precisam mesmo ser medidas. Um exemplo é estar apto a medir e reportar a qualidade do serviço de uma forma razoável para provar aos consumidores que você está entregando serviços de TI como o esperado. E, se os serviços melhoram, a medição vai mostrar à companhia que TI merece ser recompensada por seus esforços e melhorias.

O que o ITIL não faz

Implementar ITIL não é fácil. Os especialistas dizem que a mudança de processos que o conceito requer é tão substancial que os CIOs deveriam tratar um projeto de ITIL da mesma maneira que lidam com implementações de ERP (sistemas de gestão integrada), medindo o progresso em anos, não em meses.

As expectativas dos CIOs de encontrar respostas fáceis para suas perguntas sempre “cabeludas” costumam ser desapontadas: o ITIL não aconselha sobre como implementar as melhores práticas catalogadas, uma lacuna que pode entrar em choque com o hábito dos CIOs de contar com detalhadas metodologias de desenvolvimento de software.

ITIL é uma maneira de ajudar a criar uma mudança organizacional. Ou seja, não oferece uma resposta sobre como colocar em prática o que está escrito nos livros; cada empresa deve planejar seus próprios processos com base nos princípios do ITIL.

Certificações complementares

O Sistema de Créditos da certificação ITIL oferece créditos também para outras certificações de TI (chamadas de Qualificações ITIL complementares) ao candidato tiver sido aprovado, incluindo:

1 – Analista de problema, uma qualificação da APMG-Internacional que ensina aos candidatos como evitar problemas e incidentes. Esta qualificação vale 1,5 créditos.

2 – Lean IT, uma qualificação APMG-Internacional, uma extensão do Lean Principles aplicado a um ambiente de TI centrado no cliente. A abordagem é um modo de pensar e agir. Muitas organizações tem adotado o Lean IT para aumentar a satisfação do cliente e alcançar um maior valor estratégico e financeiro. Esta qualificação vale 0,5 créditos.

3 – ISO / IEC 20000, um certificado APMG-Internacional que permite que as empresas demonstrem excelência e provem aplicar as melhores práticas em gestão de TI. Vale  1,5 créditos.

4 – Catálogo de Serviços é uma certificação APMG-International para aqueles que já possuem um certificado ITIL Foundation. Ensina os candidatos a controlar a demanda, publicar e controlar os preços de serviços e os  custos, bem como automatizar a gestão de solicitação e satisfação de serviço. Esta qualificação vale 1,5 créditos.

5 – IT Service Management Foundation, que concentra-se nas práticas e processos de uma abordagem de qualidade ITSM (IT Service Management) e vale um crédito.

6 – Certified Engineer Design Process (CPDE), uma certificação LCS centrada na avaliação, projeto, implementação, integração e gerenciamento de processos de TI. Esta qualificação vale 1,5 créditos.

7 – Qualificações Especialista BCS em Gerenciamento de Serviços abrange uma ampla gama de práticas da indústria, incluindo ITIL, COBIT, ISO / IEC 20000 e SFIA / SFIA. São seis qualificações ao todo. Cada uma desas  ganha 1,5 créditos.

8 – Configuration Management Database, outra certificação APMG-Internacional. Aporta 1,5 créditos.

Certificações ITIL voltam a ganhar destaque – Tecnologia – CIO.

Veja formas simples e gratuitas de estudar para certificações em TI

Por muitos anos, certificações em tecnologia da informação (TI) têm sido debatidas por profissionais da área. Alguns acreditam que elas são a chave para um emprego ou um salário melhor. Enquanto outros afirmam que elas só valem no papel.

Para profissionais da área que estão em busca de certificação para colocar um tempero a mais em suas capacidades, há maneiras de estudar para as provas sem gastar muito ou até sem gastar nada.

Afinal, não há como negar. O investimento em cursos para estudar para exames de certificação é, muitas vezes, caro, observa Tim Warner, um veterano de 15 anos de TI, escritor e treinador no CBT Nuggets, especializada em treinamento de TI. (mais…)

Como decolar na carreira de TI

São Paulo – Foi-se o tempo em que o profissional de TI ficava imerso em códigos e algoritmos, com os olhos fixos na tela, sem que a interação com colegas de trabalho fosse o seu forte durante o expediente.

Dominar as linguagens de programação não é mais o bastante para a carreira deslanchar. As empresas querem e contratam quem vai além deste perfil técnico. Por isso novas habilidades entram para o currículo de quem é destaque nos processos seletivos.

Exame.com consultou dois especialistas que atuam no mercado de TI para saber quais são as competências mais valorizadas por eles na hora de bater o martelo sobre uma contratação. Confira quais as dicas que eles deram para aumentar as chances da carreira em TI decolar: (mais…)

Dell recruta consultores de TI para mercado de PMEs

A Dell está em busca de consultores independentes de tecnologia autorizados a recomendarem soluções e serviços de TI da marca para pequenas e médias empresas (PMEs). O programa, batizado de Dell Experts, conta atualmente com 3,5 mil cadastrados no País e a meta é encerrar o ano fiscal de 2014 (que termina em janeiro de 2014) com 4,5 mil participantes registrados.

Para participar do Dell Experts, os interessados devem cadastrar-se no site do programa ou pelo telefone 0800-722-3437. Os cadastros passam por uma análise, para identificar se o profissional atende aos pré-requisitos do programa: atuar como um profissional autônomo e já ter projetos para oferta de soluções e serviços de tecnologia no mercado de pequenas e médias empresas. (mais…)